Presidente municipal do PSD, o vereador Edvaldo Brito garantiu que, mesmo após a sua saída da Câmara de Salvador, o partido estará na oposição ao prefeito Bruno Reis (União Brasil).

Decano da Casa, ele decidiu não tentar a reeleição este ano e apoiou a candidatura de Carlos Kléber, que ficou na primeira suplência da legenda, com 6.189 votos.

O eleito foi Felipe Santana, que recebeu 7.825 votos, e era dúvida se estaria ou não na base aliada do Palácio Thomé de Souza.

"[A postura dele] vai ser alinhada com os princípios do partido, sem dúvida nenhuma. Ele próprio participou da reunião do diretório, na qual o órgão deliberou que é para manter o que o povo quis. Ou seja, o partido estava de um lado que o povo não quis eleger o prefeito. Então, se o povo fez assim, nos colocou na oposição a quem o povo quis como prefeito. Então, o partido deliberou isso, ele estava presente e é disciplina partidária", pontuou o dirigente, que seguirá no comando da agremiação até 2026, em entrevista ao Blog do Vila.

Felipe Santana é ligado ao deputado federal Sérgio Brito (PSD), vai completar 32 anos na próxima quarta-feira (6) e disputou a primeira eleição em 2024.

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