Apesar de concordar com o cenário de dificuldade projetado pelo colega de Câmara Téo Senna (PSDB) na eleição proporcional deste ano, o vereador Paulo Magalhães Júnior (União Brasil) se mostrou muito otimista com o desempenho do seu partido no pleito de outubro.

Em entrevista ao Portal Salvador FM, nesta segunda-feira (22), durante o lançamento do projeto Bora Bahêa Meu Bairro, no Candeal, ao comentar que deve permanecer na sigla, o legislador revelou uma meta para lá de ousada.

"Rapaz, eu acho que eu vou continuar... time que está ganhando não se mexe. Então, não vou mexer, não. Vamos continuar no União Brasil. Partido do prefeito, partido forte. Partido que vai fazer o maior número de cadeiras na Câmara, né? Nós já fizemos sete na última e a meta agora é fazer de nove a dez. Acredito que nove é um número bastante realista. Estamos muito entusiasmados com a montagem do partido. O novo presidente, Luciano Simões, tem ajudado bastante com tudo isso aí. Eu acredito que a gente consiga fazer de nove a dez", reiterou.

Para Magalhães Júnior, a eleição é um reflexo do trabalho realizado pelos legisladores no período de mandato. "Quem trabalhou os quatro anos, quem esteve presente nas comunidades, quem ouviu as demandas, vai estar pronto para disputar essa eleição, mesmo com a situação muito difícil. Claro que as cobranças sempre aumentam muito, mas estamos com o nosso comandante aí, o prefeito Bruno [Reis], que vai ser muito bem reeleito pelo trabalho que tem feito na cidade de Salvador", apostou.

Entre os vereadores eleitos pelo extinto DEM em 2020, apenas Alexandre Aleluia migrou para o PL após a fusão da legenda com o PSL. Atualmente, o União tem seis cadeiras na Casa: Cátia Rodrigues, Cláudio Tinoco, Duda Sanches, Kiki Bispo e Orlando Palhinha completam o time.

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