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Kléber Rosa critica metodologia do Paraná Pesquisas: 'Não tem como ter oscilado de 4 para 10 e depois caído para 3'
Kléber Rosa critica metodologia do Paraná Pesquisas: 'Não tem como ter oscilado de 4 para 10 e depois caído para 3'
"Na verdade, já começa cedo a guerra de informações que circula em torno das pesquisas", indignou-se pré-candidato do PSOL
Por Evilásio Júnior
26/01/2024 às 07:50
Atualizado em 26/01/2024 às 07:50
Foto: Vagner Souza / Salvador FM
Se em dezembro, no levantamento Atlas Intel, o empate técnico era com Geraldo Júnior (MDB) – 12% a 10% – o pré-candidato do PSOL à Prefeitura de Salvador, Kléber Rosa, viu seu desempenho despencar em janeiro com os números do Instituto Paraná Pesquisas.
No novo estudo, o socialista aparece com 2,9%, em igualdade na margem de erro com Luciana Buck (Novo), que aparece com 1,6% das intenções de voto.
"Na verdade, já começa cedo a guerra de informações que circula em torno de pesquisas. Essa mesma pesquisa em dezembro me apontou com 4% e logo depois a pesquisa Atlas Intel me deu 10%. Agora essa mesma pesquisa aponta 2,9%. Isso evidencia um nítido resultado produzido por escolhas metodológicas que a gente não conhece, porque não tem como ter oscilado em dezembro de 4 para 10 e depois caído para 3. É muito improvável que isso tenha acontecido", avaliou o postulante, em entrevista ao Portal Salvador FM.
Apesar das críticas, o sociólogo disse que continuará a utilizar as pesquisas como "parâmetro". "Não se pode desprezar, obviamente, mas não é um elemento determinante, nem absoluto, do que de fato pensa a população. É uma análise também baseada na realidade de agora que, inevitavelmente, vai ser alterada com o aprofundamento dos debates em torno do processo eleitoral", apostou Kléber Rosa.